P O L I G A M I A.
P O L I G A M I A.
No Oriente antigo..
Deus permitiu a poligamia para proteger algumas pessoas de situações piores.
Mas a Bíblia mostra que o ideal é a monogamia e não encoraja a poligamia. Nos tempos da Bíblia, uma mulher solteira e sem família era muito vulnerável.
Porque Deus permitiu Davi ter várias esposas?
Então, por que esses homens se casaram com muitas esposas?
Eles fizeram isso para aumentar o número de filhos e fazer acordos políticos com outros grupos de pessoas e outras nações.
As mulheres dos reis eram de nações diversas e culturas diferentes, e muitas delas carregavam religiões que contaminavam o povo santo de Deus.
Devido muitas esposas havia muitos conflitos principalmente entre os filhos, Davi foi um péssimo pai na administração da família.
Por que Salomão tinha tantas esposas e concubinas?
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A questão de por que o rei Salomão tinha tantas esposas e concubinas é fascinante e abre uma janela para as complexidades da política, cultura e religião do antigo Oriente Próximo. De acordo com o relato bíblico, Salomão tinha 700 esposas e 300 concubinas (1 Reis 11:3). Esse número impressionante levanta questões sobre suas motivações e as implicações desses relacionamentos para seu reinado e vida espiritual.
Para entender os muitos casamentos de Salomão, devemos considerar vários fatores: alianças políticas, práticas culturais, desejos pessoais e as consequências conforme descritas nas Escrituras.
Alianças Políticas
No antigo Oriente Próximo, os casamentos muitas vezes serviam como ferramentas políticas para forjar alianças entre nações. Ao se casar com filhas de reis estrangeiros, Salomão poderia garantir paz e cooperação com países vizinhos. Essa prática era comum entre os monarcas da época. Por exemplo, Salomão se casou com a filha do Faraó, rei do Egito (1 Reis 3:1). Tal casamento teria fortalecido os laços políticos e garantido apoio mútuo entre Israel e Egito.
Essa estratégia de casamentos políticos não era exclusiva de Salomão. Muitos governantes antigos usavam o casamento para consolidar poder e criar uma rede de alianças. Esses casamentos eram uma forma de diplomacia, garantindo que as nações vizinhas tivessem interesse em manter relações pacíficas e cooperativas com Israel.
Práticas Culturais
A prática de ter várias esposas e concubinas não era incomum no contexto do antigo Oriente Próximo. A poligamia era uma norma social aceita, especialmente entre a realeza e a elite. Reis e nobres frequentemente tinham grandes haréns, que eram um símbolo de riqueza, poder e status. Quanto mais esposas e concubinas um rei tinha, mais seu poder e influência eram percebidos.
Nesse contexto cultural, o grande número de esposas e concubinas de Salomão teria sido visto como um sinal de sua imensa riqueza e poder. Sua capacidade de sustentar uma casa tão grande teria sido um testemunho de sua força econômica e política.
Desejos Pessoais........
Embora fatores políticos e culturais desempenhassem papéis significativos, os desejos pessoais de Salomão também contribuíram para seus muitos casamentos. A Bíblia descreve Salomão como um homem que amava muitas mulheres estrangeiras (1 Reis 11:1). Seu amor por essas mulheres ia além da necessidade política e refletia suas inclinações pessoais.
A busca de Salomão por prazer está bem documentada nas Escrituras. Em Eclesiastes, tradicionalmente atribuído a Salomão, ele escreve sobre sua busca por significado através do prazer, sabedoria e trabalho. Ele admite não ter negado a si mesmo nada do que seus olhos desejavam (Eclesiastes 2:10). Essa busca por gratificação pessoal provavelmente se estendeu aos seus relacionamentos com as mulheres.
Consequências Espirituais.
A Bíblia não apenas registra os muitos casamentos de Salomão; ela também fornece uma crítica teológica deles. Deuteronômio 17:17 adverte especificamente que o rei "não deve tomar muitas esposas, para que seu coração não se desvie." Os casamentos de Salomão com mulheres estrangeiras, muitas das quais adoravam outros deuses, levaram-no à idolatria.
1 Reis 11:4-6 afirma:
À medida que Salomão envelhecia, suas esposas desviaram seu coração para outros deuses, e seu coração não era totalmente devotado ao Senhor seu Deus, como o coração de Davi, seu pai, havia sido. Ele seguiu Astarote, a deusa dos sidônios, e Moloque, o deus detestável dos amonitas.
Assim, Salomão fez o mal aos olhos do Senhor; ele não seguiu completamente o Senhor, como Davi, seu pai, havia feito.
Os casamentos de Salomão com mulheres estrangeiras levaram-no a construir altos para seus deuses e a participar de práticas idólatras. Essa infidelidade espiritual teve consequências severas para Salomão e a nação de Israel. Deus ficou irado com Salomão e declarou que o reino seria tirado de seu filho, levando à divisão de Israel nos reinos do norte e do sul (1 Reis 11:9-13).
Reflexão Teológica-
De uma perspectiva teológica, os muitos casamentos de Salomão servem como um conto de advertência sobre os perigos da desobediência e as consequências de se afastar de Deus. Apesar de sua sabedoria e das bênçãos que recebeu de Deus, a falha de Salomão em aderir aos mandamentos de Deus levou à sua queda espiritual e à eventual divisão do reino.
A história de Salomão também destaca a tensão entre a sabedoria humana e a sabedoria divina. Salomão era conhecido por sua sabedoria, mas suas ações demonstram que a sabedoria humana, quando não alinhada com a vontade de Deus, pode levar à insensatez. Provérbios 3:5-6, tradicionalmente atribuído a Salomão, aconselha:
Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; em todos os seus caminhos, submeta-se a ele, e ele endireitará suas veredas.
A confiança de Salomão em seu próprio entendimento, particularmente em questões de casamento e alianças, acabou por desviá-lo. Sua história ressalta a importância da obediência aos mandamentos de Deus e os perigos de permitir que práticas culturais e desejos pessoais superem as instruções divinas.
Conclusão-
As razões por trás das muitas esposas e concubinas de Salomão são multifacetadas, envolvendo estratégia política, normas culturais, desejos pessoais e consequências espirituais. Embora seus casamentos inicialmente servissem para fortalecer alianças políticas e demonstrar sua riqueza e poder, eles acabaram levando à sua queda espiritual e tiveram repercussões duradouras para a nação de Israel.
A história de Salomão serve como um poderoso lembrete da importância da fidelidade a Deus e dos perigos de permitir que práticas e desejos mundanos nos afastem Dele. Ela nos chama a refletir sobre nossas próprias vidas e as maneiras pelas quais podemos ser tentados a comprometer nossa fidelidade a Deus em prol de ganhos pessoais ou culturais. Através do exemplo de Salomão, somos lembrados de confiar no Senhor e seguir Seus mandamentos, sabendo que a verdadeira sabedoria e bênção vêm somente Dele.
1 Timóteo 3: 1. ESTA é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.
2. É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
3. Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;
4. Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia
7. É necessário também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo.
QUE DISSE JESUS...
Mateus 19: 3.
Então chegaram a ele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?
4. Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez,
5. E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e serão os dois em uma carne?
6. Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
7. Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la?
8. Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim.
9. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.
10. Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.
11. Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido.
CAMINHADA CONJUGAL...
Efésios 5: 22.
Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor;
23. Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.
24. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.
25. Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
26. Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
28. Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
31. Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne.
33. Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.
Pedidos de oração.
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